sexta-feira, 17 de junho de 2011

Artista faz soldados de monumento virarem super-heróis na Bulgária


Um artista anônimo caracterizou os soldados de um monumento na cidade de Sofia, na Bulgária, como super-heróis e personagens populares.
O "vandalismo artístico" fez o monumento amanhecer nesta sexta-feira (17) com figuras ilustres, como o Super-Homem, o Coringa, o Papai Noel e até o Ronald McDonald. Abaixo da escultura, é vista uma pichação que parece dar nome à "obra", que diz "Movendo-se com o tempo", em búlgaro.
Na imagem que mostra o mesmo monumento sem a pichação, feita em fevereiro de 2010, uma mulher membro do Partido Socialista búlgaro aparece limpando a pichação de um pênis feita sobre a escultura.
Caso seu navegador não permita a visualização de conteúdo em Flash, veja as imagens abaixo.
Imagens feitas em fevereiro de 2010 e nesta sexta-feira (17) mostram o antes e depois do monumento pintado na Bulgária (Foto: Stoyan Nenov/Reuters)Imagens feitas em fevereiro de 2010 e nesta sexta-feira (17) mostram o antes e depois do monumento pintado na Bulgária (Foto: Stoyan Nenov/Reuters)
Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/06/artista-faz-soldados-de-monumento-virarem-super-herois-na-bulgaria.html


Alunos: Fávila Ribeiro e Julia Moreira

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Mulher às antigas

   De uns tempos para cá, começaram a surgir certas divergências entre o papel da mulher atualmente e o papel da mulher na sociedade medieval e Trovadorismo.
   Antes, eram prometidas aos seus maridos e viviam presas, sem sair de casa. Eram tidas como algo de nenhum valor.
   As cantigas de amigos possuiam sempre o eu lírico feminino, mesmo que um homem a escrevesse, deveria fazê-lo como uma mulher. Já as cantigas de amor, tinham o eu lírico masculino, porém eram sempre dedicadas a mulheres. Os cavalheiros dirigiam-se à mulher amada como um figura idealizada e distante.


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Desejo...

(Um texto feito por mim a muito tempo, e postado em um outro blog antigo...)
Só me sinto livre quando estou presa em um lugar escuro, aonde nao há, luzes, pessoas, palavras, só existe eu e meu pensamento, aonde sou apenas desejo e confiança.
Neste lugar, paro, penso, e sou eu, somente eu, e lago minha vida dupla , deixo de lado os ambicios, vontades e bens materias. Lá eu sou eu, só eu, escrevo meus pensamentos, sem medo de discriminação, preconceitos ou até da admiração das pessoas proximas ou mesmo das distantes.
O desejo comenada o destino, e a morte é a unica liberdade, desligo meus sentidos , e vou a rumo da minha liberdade, sem medo de impedimentos, pois a morte é recomeço e o suicidio é a unica questão filosofica verdadeira, o renascer, o inicio, ou melhor, o reinicio.
O medo é a unica verdade quem quando esta dentro de você, nao machuca, nao pesa a consiencia e nao mata. O suicidio é sinonimo de desconfiança e medo. Acima de tudo, medo.


Fernanda Wurmbauer

segunda-feira, 6 de junho de 2011

É tempo de...


   O mês de junho chegou e com ele vieram as famosas festas juninas. Para os que não sabem, essa celebração anual é feita em vários lugares do mundo, como em algumas partes da Europa, do Reino Unido e em países como Canadá, Brasil, Estados Unidos e Porto Rico.
   A festa junina ou festa do São João é uma das festas mais folclóricas do Brasil, teve origem na região nordeste, onde na ideia original, pessoas se reuniriam para exaltar alguns santos e agradecer pelas chuvas. Porém, com o passar dos anos, as festas juninas passaran a ser apenas mais uma comemoração, onde pessoas se encontram para se divertir, dançar em quadrilhas e se entregar a músicas, como forró ou sertanejo raiz, e as maravilhosas comidas típicas.
   As comidas típicas também tem sua história. Por causa das chuvas, a época era adequada para o plantio do milho e por isso, nessas festas, consumimos a canjica e a pamonha, por exemplo, por serem derivados do mesmo.

Julia Moreira

Você ja notou ?

"Dizem que ela existe pra ajudar
Dizem que ela existe pra proteger
Eu sei que ela pode te parar
Eu sei que ela pode te prender

*Polícia para quem precisa
Polícia para quem precisa de polícia
*Polícia para quem precisa
Polícia para quem precisa de polícia"

                                                      (Policia-Titãs)






Começo essa crítica com um detalhe importante que poucas pessoas percebem ao ouvir essa música. Muitas pessoas ouvem e cantam  sem saber a crítica e o questionamento que ela faz. Quando o autor fala (nos versos que tem o asterisco) "Policia para quem precisa" esse "para" que ele usa é preposição, no popular, "policia pra quem precisa", e ja quando ele fala "Policia para quem precisa de policia" (versos sem asterisco) ele usa o "para" do verbo parar, ou seja, ele faz uma crítica que a policia para aqueles que precisam dela. E, para ser sincera, eu concordo, acho que um dos problemas que o Brasil enfrenta, é a falta de preocupação (em parte da policia) de coisas que realmente precisam ser pensadas, ou repensadas. 


Fernanda Wurmauer